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Expo Center Norte deve fechar 2014 com 11% de crescimento
01 de Setembro de 2014

Depois de fechar 2013 com a realização de 80 feiras e 700 congressos e receber mais de 16 mil empresas expositoras, movimentar 55 setores da economia e a ordem de 2 milhões de visitantes, sendo 25% de estrangeiros das mais diversas nacionalidades, o Expo Centre Norte deve fechar o ano de 2014 com um acrescimento de 11% em suas operações. A afirmação é do diretor superintendente do espaço e presidente da Academia Brasileira de Eventos e Turismo, Sergio Medina Pasqualin, em entrevista exclusiva ao M&E.

O executivo conta - que ainda em 1993 - quando assumiu o comando do espaço de eventos em São Paulo o mercado que começou tímido e assumiu a primeira posição no país depois da abertura das importações em 1992. "Em São Paulo, nesta época, havia espaços como o Anhembi, Mart Center e Bienal. A abertura de importação em 1992 favoreceu o "nosso equipamento" que era novo [não só em tecnologia], mas em conceito. Isso alavancou [explodiu] a captação de eventos para a cidade de São Paulo", comentou.

Há 21 anos a frente do Expo Centre Norte, Pasqualin exalta a figura de Caio de Alcântara Machado, como precursor do setor dentro da cidade e por todo o país. "Hoje, a capital paulista detém 90 mil eventos de negócios realizados anualmente e concentra um faturamento de R$ 16, 3 bilhões. Em 2002, somamos cerca de 3% do Produto Interno Bruto (PIB). Atualmente, em números ainda não oficiais, essa rentabilidade deve chegar a aproximadamente 5% PIB", disse.

Eventos - Pasqualin destaca a que a vocação das cidades indicam o desenvolvimento do segmento que pede uma infraestrutura diferenciada na capacidade logística, como oferta de assentos em voos, serviços de transporte e hospedagem. "Em 1994, fechamos o ano com a realização de 17 feiras. No ano passado, o número superou as expectativas com a realização de 80 feiras, 700 congressos, 16 mil empresas expositoras, 55 setores da economia contemplados e a ordem de 2 milhões de visitantes, sendo 25% de estrangeiros das mais diversas nacionalidades. Ainda este ano devemos crescer 11% em operações nos segmentos de eventos", afirmou.

Segundo ele, hoje no país existem várias cidades com diferentes vocações. "A vocação maior de São Paulo é a parte de serviços. Hoje são 250 mil metros quadrados de áreas de pavilhões divididos entre Expo Center Norte, Anhembi, Transamérica Expo Center, Imigrantes, Pro Magno e Bienal. Na visão de Pasqualin, a cidade que arrecada R$ 200 milhões em tributos com o setor tem uma necessidade de coordenação integrada da ocupação destes espaços. "Isso reflete na rede hoteleira, aviação e serviços de uma maneira geral. Além disso há localidades que ainda sofrem com a falta de mão de obra especializada", pontua.

Uma visão, que segundo Pasqualin, tem tomado um viés - um tanto quanto - contraditório é a tentativa de se criar novos pavilhões ao redor do país deslocando as feiras existentes em determinadas cidades. "Isso não é incremento de mercado e, sim, um deslocamento de recursos", diz. Para ele, esse é um erro básico na conceituação do "negócio" feira e ele se caracteriza em qualquer cidade do mundo como uma reunião no mesmo local, com o maior numero de pessoas e empresas do mesmo setor, no mesmo momento e com a mesma finalidade. "Feiras concorrentes dividem os mercado, os orçamentos e as equipes", finaliza.


Fonte: http://www.mercadoeeventos.com.br/site/noticias/view/109186/expo-center-norte-deve-fechar-2014-com-11-de-crescimento ver mais notícias | ir para o topo
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